Samantha Storm (e JP)

Antes de publicar sobre minhas andanças, vou falar um pouco sobre a mulher da minha vida: Sam.

Não apenas ela pretende ajudar-me a erradicar a praga de Tecnocracia, ela também carrega minha semente em seu ventre. A distância não nos separa, nos une. Pois, a cada reencontro, nossa chama da paixão queima mais forte, "explodindo" tudo o que há pela volta.

Não posso negar o quanto me frusta ela continuar sendo uma Progenitora, mas pelo menos no que me consta, ela só não saiu da Tecnocracia ainda porque está sugando os cofres deles. E, qualquer tipo de coisa que se faça contra eles, é algo de bom.

Temos nos visto, ultimamente, apenas alguns dias por mês, que ela tira de folga de seu serviço na África do Sul. Esta é uma das vantagens de se trabalhar sozinha num trabalho chato como o dela. Então, mais ou menos a cada 2 noites, telefono para saber como ela está, para falar com o pequeno JP, para dar alguma notícia da civilização e para falar do que está acontecendo comigo. Em geral, não posso passar toda a preocupação para ela, pois ela está no estágio final da gravidez e "o Uno que não queira" que ele nasça na África. Infelizmente, também é impossível passar toda a alegria por um telefone, de modo que também não posso compartilhar com ela minhas maiores vitórias atuais.
De qualquer modo, em alguns dias ela volta e, então, podemos tirar o atraso das alegrias, das tristezas, das mágoas.... todos os atrasos. John Paul (ou Johnny, como às vezes é chamado) nascerá num lar cheio de amor e harmonia.
Aliás, comprei um apartamento fofíssimo a apenas alguns blocos da Capela. E já comprei alguma coisa da mobília, especialmente o quartinho do JP.