Volta ao mundo em 800 dias - Parte 3

Outras férias, outras viagens!

Desta vez, tudo melhor preparado e tudo com recepção melhor e mais calorosa!

Comecei a viagem voltando a Quebec, de onde seria levado até a América do Sul, rumo aos Andes, próximo ao Equador.
Fui recebido pelo próprio Chefe do Estaleiro Memorial Jack Parsons! Ele me mostrou todo o trabalho desenvolvido lá, com as diversas naves sendo construídas e novos materiais metálicos, cerâmicos e etc sendo construídos e testados.
Fiquei algum tempo ali, pois não podia contribuir em nada com os projetos ali desenvolvidos, mas apreciei um tanto a paisagem e as pessoas que ali estavam. Entretanto, segundo meu guia, ali era quase que só uma conexão na minha viagem (ok, ok.... uma conexão em que fiquei quase uma semana.... mas ainda assim, uma conexão). Então, segui viagem rumo ao destino mais óbvio: para fora.
À bordo de uma Eternave, fomos até a Estação Victoria, na órbita lunar. Lá, conheci muitos proeminentes Professores, re-encontrei meus antigos Professores, diversos experimentos que iam muito além da imaginação da maioria das pessoas (muitos abriram por demais minha própria mente). E a viagem continuava! À Lua fomos nós!
A base lunar não era tão impressionante quanto a Estação. Parecia pequena, mais fria e talvez mais chata. Provavelmente porque não era tão grande quanto a Estação, ou por causa da gravidade, ou por causa do solo cinzento.... algo na Base não me agradava tanto quanto a Estação.
Voltei a Terra, mas espero poder levar meus alunos numa próxima viagem, especialmente nestas Capelas fora da Orbe Terrestre, mas próximas a ela.

Volta ao mundo em 800 dias - Parte 2

Minha segunda viagem às Capelas Eteritas deu-se cerca de 6 meses depois, quando consegui conciliar minhas férias e uma disposição das Capelas orientais em me acolher.

Comecei indo até o Japão, onde visitei duas Capelas:
Logo que cheguei, fui visitar o Grupo de Robótica, em Tóquio, onde fui inicialmente recebido com bastante frieza, mas que no decorrer das quase 2 semanas já estava "quase" em casa (e com aspas beem efusivas ali...). Haviam muitos robôs, muitos apetrechos biomecânicos, alguns Biots (que parecem com andróides e "animóides", mas comandados por controle remoto) e muitos, muitos fios....
Após, fui visitar o Grupo da Máquina Diferencial. Tive problemas para conseguir permissão para entrar nesta Capela, pois era ainda mais fechada que a outra e preferi deixar para depois. Infelizmente, acho que fui melhor recebido nesta e preferiria ter deixado reservado mais tempo para ficar ali.... Nesta Capela, conheci seus incríveis computadores que pareciam.... caixinhas coloridas. E descobri que grande parte deste Grupo fica em outras partes do mundo, provavelmente trabalhando pela internet.

Voltando do Japão, fui até Quebec, no Canadá, para visitar uma Capela que sempre me intrigou: a Academia Eternauta! Lá vi as estações de treinamento dos pilotos eternautas, bem como descobri que lá estes cadetes são treinados para sobreviver em qualquer ambiente hostil, pilotar qualquer nave (incluindo submarinos atômicos monopostos) e liderar a Cavalaria do Céu. Foi fantástico!
Deixei Quebec no final das minhas férias, quando marquei minha próxima viagem: América do Sul... e além!